IX Congresso Insular das Misercórdias dos Açores e da Madeira
25, 26 e 27 de Outubro de 2007
Auditório da Santa Casa da Misericórdia de Angra
Intervenção do Secretário dos Assuntos Sociais, Domingos Cunha, na Sessão de Encerramento do Congresso das Misericórdias -- “Começo por felicitar as Misericórdias do Açores, em particular a Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo, pela organização deste congresso e sobretudo pela escolha de um tema tão actual e pertinente para reflexão, como é a qualidade. Neste sentido quero, nesta ocasião, dirigir as minhas primeiras palavras a todos os que de forma voluntária dão corpo a estas instituições, muitas delas centenárias, e que, em parceria com o Governo dos Açores, desenvolvem políticas sociais em todas as ilhas deste arquipélago. Estas parcerias embora não sendo recentes, têm sofrido nos últimos anos uma franca transformação no sentido do seu aprofundamento. Ao reconhecer o papel das Misericórdias e de todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), o Governo dos Açores entende que as políticas sociais devem ser desenvolvidas mediante o estabelecimento de protocolos. Daí que passássemos de 239 acordos em 1996, para 630 em 2007, dando resposta a mais de 19 mil pessoas. (…)”
25, 26 e 27 de Outubro de 2007
Auditório da Santa Casa da Misericórdia de Angra
Intervenção do Secretário dos Assuntos Sociais, Domingos Cunha, na Sessão de Encerramento do Congresso das Misericórdias -- “Começo por felicitar as Misericórdias do Açores, em particular a Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo, pela organização deste congresso e sobretudo pela escolha de um tema tão actual e pertinente para reflexão, como é a qualidade. Neste sentido quero, nesta ocasião, dirigir as minhas primeiras palavras a todos os que de forma voluntária dão corpo a estas instituições, muitas delas centenárias, e que, em parceria com o Governo dos Açores, desenvolvem políticas sociais em todas as ilhas deste arquipélago. Estas parcerias embora não sendo recentes, têm sofrido nos últimos anos uma franca transformação no sentido do seu aprofundamento. Ao reconhecer o papel das Misericórdias e de todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), o Governo dos Açores entende que as políticas sociais devem ser desenvolvidas mediante o estabelecimento de protocolos. Daí que passássemos de 239 acordos em 1996, para 630 em 2007, dando resposta a mais de 19 mil pessoas. (…)”